segunda-feira, 19 de janeiro de 2009


CÂNCER DE PELE

Câncer da pele é o crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Estas células se dispõem formando camadas e, dependendo da camada afetada, teremos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares; o mais perigoso é o melanoma.
A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento do câncer e o envelhecimento da pele. Ela se concentra nas cabines de bronzeamento artificial e nos raios solares.

O carcinoma basocelularé o tipo mais freqüente, e representa 70% dos casos. É mais comum após os 40 anos, em pessoas de pele clara. Seu surgimento está diretamente ligado à exposição solar acumulativa durante a vida. Apesar de não causar metástase, pode destruir os tecidos à sua volta, atingindo até cartilagens e ossos.

Já o carcinoma espinocelular ésegundo tipo mais comum de câncer da pele, pode se disseminar por meio de gânglios e provocar metástase. Entre suas causas, estão a exposição prolongada ao sol, principalmente sem a proteção adequada, tabagismo, exposição a substâncias químicas com arsênio e alcatrão e alterações na imunidade.
O melanomaé o tipo mais perigoso, com alto potencial de produzir metástase. Pode levar à morte se não houver diagnóstico e tratamento precoce. É mais freqüente em pessoas de pele clara e sensível. Normalmente, inicia-se com uma pinta escura.
Fonte: http://www.sbd.org.br/


CÂNCER DE PELE
O que é?

É um tumor (crescimento desordenado de células) que ocorre na pele.Como age
Existem três tipos de câncer de pele. O carcinoma basocelular é o mais freqüente (70% dos casos). Ele é mais comum após os 40 anos, em pessoas de pele clara. Seu surgimento está diretamente ligado à exposição solar cumulativa durante a vida. Apesar de não causar metástase (quando o câncer se espalha pelo corpo), pode destruir os tecidos à sua volta, atingindo até cartilagens e ossos. O carcinoma espinocelular é o segundo tipo mais comum e pode provocar metástase. Entre suas causas, além da exposição prolongada ao sol sem proteção estão o tabagismo, a exposição a substâncias químicas com arsênio e alcatrão e alterações na imunidade. O melanoma é o tipo mais perigoso, com alto potencial de produzir metástase. Pode levar à morte se não houver diagnóstico e tratamento precoces. É mais freqüente em pessoas de pele clara e sensível. Normalmente, inicia-se com uma mancha escura.

Sintomas

Os sinais mais comuns são mudanças na pele aparentemente inocentes, como uma ferida que não sara ou uma pequena lesão endurecida, brilhante ou avermelhada e pintas, sinais e verrugas que crescem ou mudam de cor. Os homens têm maior incidência no tronco, na cabeça ou no pescoço, enquanto que as mulheres geralmente a apresentam nos braços e nas pernas.

Como prevenir?

O câncer de pele costuma aparecer depois dos 35 anos e acontece após uma vida inteira de exposição ao sol. Por isso, proteger seu pele do sol desde a infância é a sua melhor arma (use sempre protetor solar, evite o uso de câmaras de bronzeamento artificial) . É preciso um cuidado ainda maior com as pessoas com o biótipo de risco: pele e olhos claros, sardas e antecedentes de câncer da pele (inclusive, na família).
Fonte: http://saude.terra.com.br/


CÂNCER DE PELE

A pele é o maior órgão do corpo humano. É dividida em duas camadas: uma externa, a epiderme, e outra interna, a derme. A pele protege o corpo contra o calor, a luz e as infecções. Ela é também responsável pela regulação da temperatura do corpo, bem como pela reserva de água, vitamina D e gordura. Embora o câncer de pele seja o tipo de câncer mais freqüente, correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, quando detectado precocemente este tipo de câncer apresenta altos percentuais de cura.

As neoplasias cutâneas estão relacionadas a alguns fatores de risco, como o químico (arsênico), a radiação ionizante, processo irritativo crônico (úlcera de Marjolin), genodermatoses (xeroderma pigmentosum etc) e principalmente à exposição aos raios ultravioletas do sol.

Câncer de pele é mais comum em indivíduos com mais de 40 anos sendo relativamente raro em crianças e negros, com exceção daqueles que apresentam doenças cutâneas prévias. Indivíduos de pele clara, sensível à ação dos raios solares, ou com doenças cutâneas prévias são as principais vitimas do câncer de pele. Os negros normalmente têm câncer de pele nas regiões palmares e plantares.

Como a pele é um órgão heterogêneo, esse tipo de câncer pode apresentar neoplasias de diferentes linhagens. Os mais freqüentes são: carcinoma basocelular, responsável por 70% dos diagnósticos de câncer de pele, o carcinoma epidermóide com 25% dos casos e o melanoma, detectado em 4% dos pacientes. Felizmente o carcinoma basocelular, mais freqüente, é também o menos agressivo. Este tipo e o carcinoma epidermóide são também chamados de câncer de pele não melanoma, enquanto o melanoma e outros tipos, com origem nos melanócitos, são denominados de câncer de pele melanoma.

Fonte: http://www.inca.gov.br/


CÂNCER DE PELE

Durante um período de quase 20 anos o tratamento e os cuidados de pacientes portadores de melanoma cutâneo não se modificaram. Porém, nos últimos cinco anos, novos cuidados e condutas foram estabelecidos na abordagem de pacientes portadores desta neoplasia maligna que apresenta múltiplas faces e diferentes comportamentos biológicos. Pelo menos dois importantes avanços ocorreram: em primeiro lugar, o conceito de linfonodo sentinela (linfadenectomia seletiva) guiado pela administração intradérmica de um corante azul vital e um colóide marcado com Tecnécio 99 ao redor do sítio do melanoma cutâneo primário ou sua cicatriz de biópsia e, em segundo lugar, a aprovação da administração do Interferon-alfa 2b em altas doses de maneira adjuvante para os pacientes portadores de doença regional linfonodal, ou seja, estádio III. Além disso inúmeros protocolos investigacionais de imunoterapia ativa específica contra o melanoma metastático ("vacinas") estão em andamento principalmente na América do Norte e Europa.


Diagnóstico e Margens de Ressecção

No diagnóstico precoce, a dermatoscopia é o mais recente avanço e pode indicar melhor as lesões que necessitam biópsia. O dermatoscópio é um aparelho que emite luz halógena e amplia a lesão a ser examinada em 10 vezes. Podemos assim identificar estruturas e atribuir notas às lesões, classificando-as em benignas, suspeitas ou malignas. A dermatoscopia é, portanto, utilizada para diagnosticar e acompanhar lesões de pele, como também indicar ou contraindicar cirurgias.

O diagnóstico deve ser feito através da realização de biópsia excisional, sempre que possível. Nenhum tratamento cirúrgico deve ser planejado sem o prévio diagnóstico histológico, preferencialmente, de toda a lesão suspeita. É importante salientar que é errônea a conduta de ressecção ampla de lesões suspeitas como primeira abordagem. Esta conduta além de não ser necessária, impossibilita a realização da técnica do linfonodo sentinela, conforme veremos a seguir.

Em relação à determinação das dimensões das margens de segurança, três importantes estudos prospectivos e randomizados foram realizados com o objetivo de otimizar as margens de ressecção no melanoma cutâneo de acordo com as diferentes espessuras do tumor encontradas pela análise histológica, a chamada espessura de Breslow, principal determinante do prognóstico de pacientes portadores de melanoma cutâneo estádios I e II. Estes estudos foram:

French Cooperative Study World Health Organization Melanoma Program Intergroup Melanoma Surgical Trial

A somatória de pacientes estudados pelos 3 grupos foi de 1460. Após análise dos resultados as seguintes margens de segurança foram estabelecidas levando-se em consideração a espessura de Breslow:

Melanoma in situ, margens de excisão de 0,5 a 1,0cm Espessura entre 0 e 1mm, margens de 1,0 cm Espessura entre 1 e 2mm, margens de 1,0 ou 2,0cm. Em áreas anatomicamente restritas a margem de 1,0cm é apropriada. Em todos os outros casos a margem de 2cm é preferível. Espessura entre 2 e 4mm, margens de 2,0cm Espessura maior que 4mm, margens maiores ou iguais à 2cm. Aceita-se a indicação de linfadenectomia regional em pacientes com suspeita clínica ou metástases confirmadas patologicamente nos linfonodos regionais. Porém, há grande controvérsia quanto à dissecção linfonodal precoce em pacientes com linfonodos clinicamente negativos. Vários estudos retrospectivos mostram aumento nas taxas de sobrevida quando se realiza linfadenectomia regional para linfonodos com metástases microscópicas identificáveis(1). Deste modo, preconizou-se este procedimento como cirurgia eletiva de rotina realizada em todos os pacientes com risco de apresentar metástases linfonodais regionais ocultas.

Nos últimos vinte anos, a utilização do microestadiamento do nível de invasão de Clark e da espessura de Breslow na lesão primária tem sido de grande valia ao relacionar a probabilidade de haver linfonodo regional oculto comprometido e a sobrevida. Assim, a incidência de metástases ocultas em linfonodo regional nos melanomas com espessura de 0.75 mm é menor que 5%, enquanto os melanomas mais espessos associam-se a chance progressivamente maior de haver metástase linfonodal regional oculta (10-40%). Enquanto o nível e a profundidade da lesão primária são importantes, outro indicador de sobrevida é o estado anatomopatológico do linfonodo regional. A taxa de sobrevida de 5 anos em pacientes com linfonodos negativos é de 70-90% em vários estudos, dependendo do nível ou da espessura da lesão primária.

Há relato de três estudos prospectivos randomizados de linfadenectomia no manuseio de melanoma estágio I. Os dois primeiros foram alvo de várias críticas mas falharam em mostrar benefício na linfadenectomia eletiva. Um estudo do American Intergroup (2) de 740 pacientes randomizados de dissecção tardia ou eletiva dos linfonodos demonstrou vantagem de sobrevida em pacientes menores de 60 anos, com lesões primárias entre 1-2mm de espessura com ou sem ulceração, com dissecção linfonodal eletiva.

Emprega-se a linfadenectomia regional para remover metástases linfonodais antes que haja disseminação à distância. Consequentemente, os únicos pacientes que se beneficiam deste procedimento são aqueles com metástase linfonodal, porém sem metástases em crescimento progressivo em outros locais. Pacientes com melanoma de estádio clínico I e II representam um grupo populacional heterogêneo.

Aqueles que apresentam melanoma primário sem metástase regional ou sistêmica, ficarão curados com a ressecção cirúrgica isolada (em torno de 56% dos pacientes). Os que desenvolverão metástases sistêmicas sem metástases nos linfonodos regionais são aproximadamente 14%. O grupo que já apresenta metástase sistêmica assim como micrometástases em linfonodo regional (18% do total do grupo), é improvável obter benefício com a linfadenectomia regional (assumindo-se que a remoção de micrometástases regionais não influencia o crescimento de metástases sistêmicas). De acordo com este modelo, 88% dos pacientes selecionados para linfadenectomia imediata em um estudo prospectivo randomizado poderiam ser submetidos a um procedimento que não lhes traria benefício. Somente os pacientes com metástase microscópica em linfonodo regional, porém sem metástase sistêmica, podem apresentar melhora significativa e até a cura através da linfadenectomia imediata. Deste modo, a porcentagem de pacientes que podem ter benefício com a linfadenectomia regional é de 12%. O estudo do linfonodo sentinela permitiu agir justamente no grupo com micrometástases regionais.

Fonte: http://www.hcanc.org.br/


CÂNCER DE PELE
incidência

trata-se do câncer mais frequente; apesar de não se ter números exatos, estima-se que este tipo de câncer ocorra em 1 de cada 5 pessoas que atinjam 60 anos e idade. É duas a três vezes mais comum em homens do que em mulheres.
mortalidade

É o tipo de câncer com maior taxa de cura, atingindo quase 100% nos casos iniciais. por isso, a taxa de mortalidade é muito baixa.
fatores de risco

pele clara, principalmente, com exposição excessiva a raios solares, os quais contêm radiação ultravioleta; bronzeamento artificial; falha no uso de bloqueadores solares (pelo menos fps 15); exposição ocupacional a substâncias tóxicas.
sinais de alerta

qualquer alteração da pele, como cicatriz ou mancha que muda de tamanho, cor, superfície ou espessura. aparecimento de manchas que não desaparecem em pelo menos três semanas. ponto ou mancha na pela que coça, dói, perfura ou sangra.
diagnóstico precoce

o auto-exame periódico da pele, com auxílio do espelho, pode detectar alterações, as quais devem ser obrigatoriamente avaliadas por médico especialista (dermatologista). este poderá então indicar a biópsia para diagnóstico de certeza.
tratamento

a cirurgia é o melhor tratamento, e em geral, cura. outros métodos de tratamento, como curetagem, criocirurgia, radioterapia e quimioterapia tópica podem ser aplicados em casos específicos.
sobrevivência

o câncer de pele é praticamente 100% curável se é detectado antes de que se espalhe. a taxa de recorrência e cura varia, dependendo do tipo, local e extensão da lesão, e também do tratamento realizado.
atenção!

evite exposição solar sem proteção.

Fonte: http://andre.sasse.com/


CÂNCER DE PELE
O que é câncer de pele?

Câncer é o nome dado a todo crescimento descontrolado de alguma parte do corpo que cause grave prejuízo para o indivíduo. O câncer de pele ó tipo mais comum entre todos os cânceres, tanto em homens quanto em mulheres. Pode ser de vários tipos, cada um tendo origem em um tipo de célula. Podemos dividi-los em dois grupos básicos: os melanomas e os não-melanomas.

O que são carcinomas?

O câncer de pele não-melanoma são os mais freqüentes, mas têm malignidade baixa. Isso quer dizer que dificilmente são causa de morte, mas podem causar grandes deformidades se reconhecidos tardiamente. Existem dois tipos: o carcinoma basocelular (CBC) e carcinoma espinocelular (CEC). O CBC é o mais comum (chega a ser 80% de todos os casos de câncer de pele), aparece como um caroço (nódulo) cor de pérola que cresce devagar, podendo ter uma ferida no centro (úlcera), que não cicatriza e não dói. Esse tipo tem muita relação com exposição ao sol (radiação UVB), por isso surge em geral no rosto, pescoço, braços e mãos, e em pessoas de pele e olhos claros. O CEC é parecido com o CBC, mas pode se espalhar e alcançar os gânglios de linfa (linfonodos) e atingir outras partes do corpo (metástase).



O que são melanomas?

São modificações que acontecem nas células que produzem a melanina, que dá cor à pele (os melanócitos). Dentre os três mais comuns, este é o menos freqüente, mas também é o mais perigoso porque costuma causar metástase rapidamente e é responsável por 3 em cada 4 mortes por câncer de pele. Quando é reconhecido com antecedência, pode ser curado em 90% dos casos. Os melanomas também têm relação com o sol, mas podem aparecer em regiões que não costumam ficar expostas. Características genéticas e do ambiente (como a camada de ozônio da região) influenciam a ocorrência dessa doença.

Como se descobre um câncer de pele?

Através do exame da pele (dermatoscopia). É importante que se procure avaliação médica sempre que surgir uma ferida que não cicatriza em 1 mês, quando uma pinta (nevo) cresce devagar e causa coceira, sangramento, mude de cor, de formato ou consistência. Existem fatores que estão associados a um maior risco de desenvolver câncer de pele, como ter algum parente com o problema (história familiar), já ter tido um câncer de pele, a idade (a partir dos 20 anos, os melanomas aparecem com maior freqüência), ou estar sujeito à intensa exposição à radiação ultravioleta (raios solares ou por bronzeamento artificial).

As pintas podem ser câncer de pele?

As pintas, ou nevos, são pequenas lesões de pele e podem estar presentes desde o nascimento. Suspeita-se de câncer quando uma pinta surge de repente ou começa a mudar sua forma habitual. Cerca de 45% dos melanomas se localizam em nevos.
Como se previne o câncer de pele?

A medida mais importante é se proteger dos raios solares, principalmente entre o horário das 10 às 15 horas. Usar chapéu, roupas de algodão, óculos escuros e cremes com filtro solar são medidas preventivas. Para cada cor de pele se recomenda um tipo de FPS (fator de proteção solar), que significa o período a mais que podemos ficar expostos à radiação. Por exemplo: um FPS 15 permite ficar exposto ao sol por um tempo 15 vezes maior do que sem nenhuma proteção. Para peles muito claras, é recomendado FPS 30. Para as pessoas de pele mais escura, um FPS 15 é suficiente. FPS muito alto pode causar alergia a pessoas sensíveis. O mais importante é aplicação constante e uniforme do filtro solar em toda pele exposta, inclusive nos lábios. Reaplicar a cada 2 horas, principalmente na prática de esportes, após transpiração excessiva ou mergulho. As crianças merecem atenção especial nesse sentido.


O bronzeamento artificial é seguro?

As lâmpadas das câmaras de bronzeamento emitem radiação ultravioleta do tipo A (UVA), segundo os fabricantes. Esse tipo de radiação está mais relacionado com o envelhecimento da pele, enquanto os raios ultravioletas tipo B são os responsáveis pela queimadura e pelo desenvolvimento de câncer de pele. Porém, existem estudos que relacionam os raios UVA com o desenvolvimento de melanomas. Além disso, esses procedimentos não estão sujeitos a nenhuma fiscalização, tanto na fabricação quanto na sua utilização. Com tudo isso, não se pode afirmar que há segurança na realização de bronzeamento artificial. Considera-se a sua realização um fator de risco para o desenvolvimento de câncer de pele, e sua utilização deve ser desencorajada.
É possível conseguir um bronzeado com segurança?

O bronzeado é uma reação de defesa natural da pele contra a radiação do sol. A maior produção de melanina atua como um escudo para o material genético das células da pele, protegendo-o pra que não ocorram mutações. Essas mutações (desencadeadas pelas radiações solares) é que dão origem ao crescimento exagerado da pele, que caracteriza o câncer. Para se bronzear com maior segurança, a exposição ao sol deve ser feita gradualmente. Inicia-se com 15 minutos por dia, fora do horário das 10 às 15 horas, com a utilização de protetor solar.

Fonte: http://www.medicinal.com.br/

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